Digital x Analógico: ferramentas certas podem potencializar (e não substituir) a leitura da lei seca
Ao longo dos anos que dediquei aos estudos para concursos jurídicos, vivi (e vi muitos viverem) a armadilha da abundância de materiais e métodos. É fácil se perder em cursos, resumos, mapas mentais, tabelas, podcasts, videoaulas, aplicativos e outras inúmeras ferramentas que, em tese, visam facilitar a vida do concurseiro. Contudo, a realidade é uma só: nenhum método, por mais moderno que seja, substitui a leitura disciplinada e sistemática da lei seca . Os candidatos que buscam atalhos, querendo pular essa etapa fundamental, acabam frustrados, inseguros e, muitas vezes, reprovados. A leitura da lei integral, artigo por artigo, parágrafo por parágrafo, é insubstituível. E quanto antes o candidato entender isso, melhor. No entanto, é importante desfazer um mito perigoso: tecnologia não é inimiga do estudo raiz — pelo contrário, pode ser uma grande aliada quando usada com consciência e estratégia. Ferramentas como o LexLege são exemplos claros dessa nova geração de tecnologias que...